7 roupas que fazem mal ao seu dia a dia
Sutiã, calcinha e calça jeans são roupas que diariamente utilizamos ou conhecemos pessoas que utilizam, certo? Contudo, saiba que, quando mal utilizadas, podem causar desconfortos à saúde.
Estar bem consigo mesmo é um dos melhores benefícios que se pode ter, ao passo que para desfrutar desta sensação vários detalhes são levados em conta. Por exemplo, no caso das roupas que escolhermos usar no dia a dia. Isso porque é válido ressaltar que beleza nem sempre é sinal de saúde, já que o uso de roupas muito justas podem fazer mal e esconder vários problemas que chegam ao ponto de comprometer a qualidade de vida de muitos.
Diante disso, a Drogaria Nova Esperança listou 7 peças presentes no guarda-roupa e que devem ser vestidas com cuidado, para que você esteja bem em todos os sentidos.
1 – Calça jeans
Um dos principais fatores ligados a esta vestimenta é que, se estiver muito apertada, a calça jeans tende a comprimir os vasos sanguíneos, bloqueando a circulação e eliminação dos líquidos da região. Em outras palavras, o corpo sofre com a pouca passagem do oxigênio na pele, fator que impacta no aparecimento ou agravamento das temidas celulites.
E o problema não para por aí. A peça muito justa também impede a circulação do ar, aumentando a umidade da região.
2 – Calcinha fio-dental
A calcinha cuja matéria-prima sintética tende a deixar as partes íntimas abafadas, o que impede que a pele respire, facilitando a proliferação de microrganismos e alergias que podem ser a porta para o surgimento de diversas doenças.
Com a calcinha fio-dental, o cenário não muito será diferente, principalmente quando seu tecido mescla a inserção de rendas, já que estas aumentam a fricção cutânea, causando assaduras e outros incômodos parecidos.
Em razão disso, uma alternativa é buscar por peças à base de algodão, dado que ele permite uma melhor circulação do ar, além de absorver o suor e as secreções sebáceas.
3 – Cinta modeladora
A cinta modeladora costuma dar uma forcinha àquelas pessoas que desejam destacar suas curvas. No entanto, quando apertadas demais o benefício pode virar uma verdadeira dor de cabeça.
Isso porque o ato de comprimir exageradamente danifica a pele, a ponto de causar danos sobre a circulação normal do sangue, provocando varizes, sem falar que prejudica os nervos, com dores e dormências. Sendo assim, se for usá-la, procure optar pelos formatos que contenham microfibra e elastano, assim evitando que essas roupas possam fazer mal.
4 – Roupa de banho
Biquínis e sungas também são um dos maiores vilões desta lista, já que ao permanecer vestido com tais peças por um determinado tempo, a umidade estimula a candidíase, tal como doenças decorrentes de fungos da própria pele, que agarram a oportunidade da umidade para deteriorar a saúde dos tecidos.
5 – Gravatas e colarinho
As gravatas em si não geram desconfortos. O problema surge quando estão muito apertadas, ao prejudicar a circulação sanguínea. Um exemplo disso é a queda do oxigênio enviado ao cérebro, que provoca confusão mental, dor de cabeça e tontura, podendo se alastrar para quadros de desmaios.
A mesma coisa acontece com os colarinhos muito justos, visto que ao comprimir o pescoço, a passagem do ar também é prejudicada.
6 – Sutiã
Muito usado para valorizar a silhueta, o sutiã é uma peça que alivia o peso que a costa teria que sustentar por conta do busto. Porém, é preciso usar esta peça ao seu favor. Evitando deixá-la apertada, dado que o ato atrapalha a circulação, irrita a pele, como na parte dos ombros, por exemplo.
7 – Saia tubinho
O próprio nome já diz. A saia tubinho possui o formato de um tubo, o que deixa as pernas bem justas, valorizando a silhueta feminina. Todavia, é preciso notar que a vestimenta limita a movimentação das pernas. Desta forma, é muito provável que o formato provoque problemas musculares, má formação dos joelhos, bem como a probabilidade de a pessoa perder o equilíbrio!
Quanto perigo escondido e mal presente em roupas tão usadas, não é mesmo? Pelo menos a partir de agora você saberá como desfrutar melhor de cada peça e valorizar o seu corpo e a sua qualidade de vida.